Uma produção caprichada que tenta dar vida a um roteiro pífio.

Vemos o mito, mas nunca o homem.

Mesmo com uma menor leva de episódios, drama político da Netflix se mantém instigante e afiado.

Na era do streaming, é natural que haja mudanças no modo de fazer televisão, mas não quer dizer que elas sejam boas.

Veronica Mars e Seth Cohen em uma série de comédia romântica? Nem precisava ser tão boa, mas é.

Apesar dos defeitos evidentes, não se levar tão a sério é um dos principais trunfos desta produção completamente viciante.

O que antigamente era uma exceção, hoje virou uma regra, e parece não haver mudança no horizonte.

Último ano da série é divertido, emocionante e fecha com chave de ouro a jornada de Anita.

Sem fôlego e cansativa, a série encerra com uma de suas temporadas mais descartáveis.

Às vezes, tudo que a gente precisa é de um entretenimento vazio.

Afonso Poyart entrega resultado coeso mesmo com inconsistências no roteiro.

Série se perde nas histórias paralelas e não desenvolve bem protagonistas.

Estilosa adaptação de Steven Zaillian opta por vingar o blasé sabático da elite contemplativa.

Richard Gadd se desnuda em confissão assustadora e franca sobre perseguição e autoconhecimento.

Uma série divertida e satisfatória que é a cara de Guy Ritchie, para o bem e para o mal.

Produção da Netflix não foge à regra do streaming: entretém, mas falta profundidade

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