Apesar dos defeitos evidentes, não se levar tão a sério é um dos principais trunfos desta produção completamente viciante.

O que antigamente era uma exceção, hoje virou uma regra, e parece não haver mudança no horizonte.

Último ano da série é divertido, emocionante e fecha com chave de ouro a jornada de Anita.

Sem fôlego e cansativa, a série encerra com uma de suas temporadas mais descartáveis.

Às vezes, tudo que a gente precisa é de um entretenimento vazio.

Afonso Poyart entrega resultado coeso mesmo com inconsistências no roteiro.

Série se perde nas histórias paralelas e não desenvolve bem protagonistas.

Estilosa adaptação de Steven Zaillian opta por vingar o blasé sabático da elite contemplativa.

Richard Gadd se desnuda em confissão assustadora e franca sobre perseguição e autoconhecimento.

Uma série divertida e satisfatória que é a cara de Guy Ritchie, para o bem e para o mal.

Produção da Netflix não foge à regra do streaming: entretém, mas falta profundidade

História surpreendente é fio condutor para críticas contra a misoginia sistemática

Adaptação do livro de Harlan Coben tem saldo positivo e surpreende com desfecho

Sequência apela para nostalgia e referências, mas não tem o brilho do original

Nova série adolescente da Netflix acerta ao apelar para a nostalgia

Sam Esmail busca trabalhar as relações humanas em meio ao apocalipse

Série se perde nos clichês americanos na hora de contar história verdadeiramente brasileira

Um filme sobre dois grandes condutores: Bernstein, na orquestra, e Cooper, na direção

Colman Domingo triunfa sobre o resultado genérico

Execução é tudo, tanto à frente quanto atrás das câmeras