Glen Powell tem bastante talento e carisma, mas não o suficiente para salvar uma série tão limitada

Previsível, mas impossível de largar

O que falta no drama, é compensado na ação e no mergulho na cultura havaiana.

Em meio a tanta coisa mediana que tivemos este ano, alguns episódios merecem ser exaltados.

Com o anúncio da renovação oficial, resolvi analisar os erros e acertos da série durante seus quatro anos.

Em temporada sobre reconstruções e curas de laços, série permanece fiel a si mesma e ao amor que nutre por seus personagens.

Contemporânea e diversa, nova série de comédia do FX sabe usar isso a seu favor de forma hilária.

Série retorna mais afiada do que nunca e mostra que, mesmo quando periga cair na repetição, se sobressai pela excelência do seu texto e de suas protagonistas.

Em temporada que nasceu para ser divisiva, série ainda conta com muitos acertos, mas se vê refém da sua própria timidez.

Nathan Fielder dobra a aposta e brinca de ser Deus.

Apesar de simpático, novo drama adolescente se perde pela falta de foco

Penúltimo episódio da temporada é uma devastadora carta de amor à relação de Joel e Ellie.

O magistral (e precoce) encerramento da melhor obra audiovisual já feita no universo de Star Wars.

A vingança de Ellie enfim começa a se cruzar com os conflitos em Seattle.

Nova série de comédia de Tina Fey é bastante agradável, mas tropeça feio no último episódio.

Nova série apocalíptica tem a Argentina como cenário e faz um ótimo feijão com arroz do gênero.

O episódio abre espaço para o afeto, mas a série ainda evita colocar Ellie no centro de sua própria vingança.

Um catálogo rico com diversas pérolas, onde selecionar apenas quinze não foi uma tarefa fácil.

Um episódio de transição sobre a vingança disfarçada de justiça.

O peso das nossas ações e o ciclo infinito da violência de um mundo que acabou.