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Os melhores episódios de 2025 (até agora)

  • Foto do escritor: Filipe Chaves
    Filipe Chaves
  • 20 de jul.
  • 12 min de leitura

Em meio a tanta coisa mediana que tivemos este ano, alguns episódios merecem ser exaltados.

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Eu sempre defendo que um bom episódio pode se destacar em meio a uma temporada fraca. Na lista deste ano, temos alguns belos exemplos disso e este é o poder da televisão episódica, porque às vezes a temporada está em uma crescente e ainda assim um episódio consegue se destacar, mas em outras, mesmo havendo uma irregularidade maior na qualidade da temporada, ainda há aquele que se sobressai. 


Resolvi elencar 20 aqui, que foram exibidos entre 01 de janeiro e 11 de julho de 2025 (data em que fechei a lista), entre comédias e dramas, episódios que realmente me provocaram diversas emoções, seja do riso ao choro, mas que acima de tudo conseguiram impactar e não apenas chocar. Assisti mais de 50 séries este ano e isso é essencial para fazer algo minimamente justo, ainda que toda e qualquer lista seja subjetiva, vale lembrar. 


Primeiro, algumas menções honrosas de séries não citadas na lista oficial:

“Pink Valentine” (1x05), Too Much; “Raid” (1x10), Efeitos Colaterais; “Scary Monsters and Nice Spirits” (1x05), Muito Esforçado; “Eulogy” (7x05), Black Mirror; “Episode 4” (1x04), Cidade Tóxica.


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20. “Audit”, Abbott Elementary (Disney+)

(Temporada 4, Episódio 18)

Quando há uma fiscalização do distrito na escola, Ava (Jannelle James) e os professores precisam se unir para esconder todo o material que receberam do clube de golfe vizinho e é nessa junção que vemos o melhor dos personagens, com situações realmente engraçadas e um final emocionante com o sacrifício de Ava que acaba demitida. O episódio mostra o amadurecimento da melhor personagem da série, sem fazê-la perder seu charme. 


Poderiam estar na lista: “Karaoke” (4x17) e “Rally” (4x21).


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19. “Field of Dreams”, Mo (Netflix)

(Temporada 2, Episódio 7)

A verdade é que qualquer episódio da 2ª e última temporada da série poderia estar aqui, inclusive o último em que Mo (Mohammed Amer) volta à Palestina. Mas, neste penúltimo escolhido temos um jantar de Ação de Graças com praticamente todos os personagens, momentos hilários e emocionantes com o texto afiadíssimo de sempre, principalmente em relação a vida nos Estados Unidos e tudo que fez a série – que foi tão curta – ser tão especial estava presente aqui. 


Poderiam estar na lista: “A Call from God” (2x08) e “Hit the Road Jack” (2x04).


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18. “The Last Thanksgiving”, Falando a Real (Apple TV+)

(Temporada 2, Episódio 12)

Mais um episódio do tradicional feriado norte-americano de Ação de Graças, que sempre rende algo bacana e aqui não foi diferente. Gabby (Jessica Williams) organiza um jantar na sua casa e por se tratar de um final de temporada, todos os personagens resolvem colocar os pingos nos is, o que já dá um tempero a mais a um elenco que tem uma química maravilhosa. A cereja do bolo é o discurso de Paul (Harrison Ford), que estava, obviamente, relutante em comparecer. É muito bonito e honra tudo o que foi construído até aqui nesta delícia de série, onde rir e chorar andam de mãos dadas.


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17. “The End of the Road”, Poker Face (Universal+)

(Temporada 2, Episódio 12)

Uma das minhas séries favoritas da atualidade tem uma roupagem antiga de investigação episódica, mas ao invés do “quem matou?”, temos o “como?” ou “por que?”, sempre com atores famosos participando. E apesar de divertidíssima, senti pouca inspiração em alguns episódios desta temporada. Entretanto, no final, Charlie (Natasha Lyonne) finalmente encontrou alguém que consegue mentir para ela. É algo novo, uma quebra na fórmula e uma reviravolta bem interessante que coloca a protagonista em um ponto de desenvolvimento, até porque houve uma traição e deixou os riscos mais altos. Agora é esperar a 3ª temporada, que ainda não foi confirmada.


Poderia estar na lista: The Game is a Foot (2x01)


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16. “Tia Vera”, Pablo e Luisão (Globoplay)

(Temporada 1, Episódio 6)

Em uma das maiores surpresas do ano, digo com tranquilidade que é uma das melhores comédias produzidas pela Globo em anos e a qualidade não deixa a desejar em nada aos medalhões como Sai de Baixo, A Diarista, Toma Lá Dá Cá ou Tapas & Beijos. As aventuras de Pablo (Ailton Graça) e Luisão (Otávio Muller) contadas por Paulo Vieira são hilárias e por mais absurdas que sejam, no quesito familiar, são sempre identificáveis. Como é o caso deste episódio, onde a família vai visitar Tia Vera e Tio Zé, que moram em um lugar bem isolado, em um trabalho fantástico de Rejane Faria e de Carlos Francisco na pele dos personagens. As situações aqui são de embolar de rir e ainda sobra espaço para emocionar, particularmente em uma cena de Rejane com a genial Dira Paes. E é aquela máxima: a gente briga, mas família é família.


Poderiam estar na lista: “Galo Pica-Pau” (1x05) e “Enterro do Tio Zé” (1x16)


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15. “Bears”, The Bear (Disney+)

(Temporada 4, Episódio 7)

Depois de uma 3ª temporada um tanto aquém, a série retornou com bons episódios neste novo ano e este é um dos que mais merece destaque. O evento foi o casamento de Tiff (Gillian Jacobs) e Frank (Josh Hartnett) e vinha sendo anunciado antes. O episódio tem 1h e eu sabia que todos os personagens estariam juntos no local. O que esperava? Caos. O que recebi? Praticamente um abraço. Essa quebra de expectativa é o que faz esta hora ser uma das melhores do ano e o fato desta temporada ter trabalhado tão bem os laços que unem aquelas pessoas. Alguns momentos podem até soar forçados de início – como todo mundo embaixo de uma mesa gigante compartilhando seus medos – mas a verdade é que funciona, emociona e no fim é genuíno.


Poderiam estar na lista: “Worms (4x04)” e “Goodbye (4x10)”


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14. “Have You Seen This Man?”, Adultos (Disney+)

(Temporada 1, Episódio 3)

Os dois primeiros episódios desta comédia tão fora da casinha já são ótimos, mas é no terceiro que ela realmente diz a que veio na mais perfeita harmonia caótica de ser um jovem adulto em 2025. A trama principal é sobre um homem que está sendo procurado por esfaquear pessoas na vizinhança e como ele se interliga com o grupo de amigos é absolutamente brilhante, porque usa justamente coisas contemporâneas para tal, sem deixar de trabalhar a personalidade dos personagens. É muito engraçado e inteligente, unindo perfeitamente o que a série propõe. Agora eu só espero que haja uma 2ª temporada.


Poderia estar na lista: “Roast Chicken” (1x06)


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13. “The Day”, Paradise (Disney+)

(Temporada 1, Episódio 7)

Paradise teve seus altos e baixos, mas o tal “dia”, que foi falado desde o começo da temporada, foi seu ponto mais alto. O episódio em nada ficou devendo aos filmes de catástrofe, porque mesmo sabendo o que aconteceria, não sabia o como e a tensão do passo a passo da construção foi fantástico. Os riscos eram altos e as decisões difíceis que os personagens tiveram que tomar realmente foram sentidas, sem falar que foi a hora que mais os desenvolveu, justamente por isso. Tenho minhas várias ressalvas com a série, que entretém no geral, mas seus vários defeitos não podem ser ignorados. No entanto, neste episódio não houve nenhum.


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12. “Beggars Banquet”, Terra da Máfia (Paramount+)

(Temporada 1, Episódio 9)

Mais um episódio de jantar? Não posso evitar deles serem tão bons, e este não é de feriado, apenas uma noite comum dos Harrigans, mas a tensão aumenta quando Alice (Emily Barber) é convidada pelo próprio Conrad (Pierce Brosnan) para jantar em sua casa, já desconfiado que ela é uma agente. Enquanto Harry (Tom Hardy) desmascara a moça, que não tem noção se sairá dali viva ou morta – mesmo que haja um plano –, as cartas são postas na mesa e a própria família se confronta, principalmente com a traição recente cometida por Maeve (Helen Mirren). Um show de atuações em uma série que não tem medo de ousar e não esconde o jogo, culminando com um baita gancho para o episódio final, quase tão bom quanto este.


Poderiam estar na lista: “The Beast in Me” (1x10) e “The Crossroads” (1x07)


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11. “Full-Moon Party”, The White Lotus (HBO Max)

(Temporada 3, Episódio 5)

Esta temporada foi a que menos gostei, de longe. No entanto, este episódio se tornou um dos meus favoritos da série e todos os núcleos funcionam, eles só precisavam de álcool e uma tradicional festa tailandesa. A atmosfera, ao mesmo tempo que é divertidíssima, constrói um suspense que algo vai dar errado a qualquer momento. Mesmo que não tenha, algumas tramas atingem o clímax que vinha sendo montado, como as três amigas e os irmãos incestuosos. Na comédia, Parker Posey nunca esteve tão afiada e sua Victoria absolutamente hilária com um texto sensacional. E o monólogo de Sam Rockwell com as feições chocadas de Walton Goggins dão ainda mais brilho a esta excelente hora de televisão.


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10. “It’s Not That Serious”, Morrendo por Sexo (Disney+)

(Episódio 8)

A minissérie estrelada pela gigantesca Michelle Williams conseguiu atingir o equilíbrio perfeito entre o drama e comédia em seu último episódio. Na inevitável hora, a protagonista consegue suas despedidas com sua mãe, feita pela sempre ótima Sissy Spacek, e sua melhor amiga, interpretada por Jenny Slate – em um de seus melhores trabalhos. É muito tocante, absolutamente humano, e é difícil não se imaginar naquela situação, até porque todos nós vamos morrer um dia. O humor fica por conta da personagem de Paula Pell e jamais se sobressai ao momento delicado que está acontecendo, graças ao timing excelente da atriz e ao roteiro tão sensível. O final do episódio pode parecer manipulativo, mas casa perfeitamente com o que foi construído até então.

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9. “Casting”, O Estúdio (Apple TV+)

(Temporada 1, Episódio 7)

Apesar de vários episódios excelentes, este é o que faz a sátira hollywoodiana ser tão brilhante. O caos instalado com a escolha do elenco forma uma crítica hilária às escalações problemáticas e a problematização exagerada por parte do público, arrancando o melhor – e pior – dos personagens. Eu poderia trazer aqui facilmente outros dois episódios, mas escolhi este por se passar no ambiente interno de trabalho, o próprio estúdio. É a essência da série e o texto tão afiado, carregado de referências, está no seu melhor, sem falar na direção que acompanha a agilidade das piadas com a câmera rápida. É o casamento perfeito onde tudo está alinhado.


Poderiam estar na lista: “The Pediatric Oncologist” (1x06) e “The Golden Globes” (1x08)


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8. "Ábidoo'niidę́ę́ (What We Had Been Told)", Dark Winds (AMC)

(Temporada 3, Episódio 6)

Dark Winds é uma ótima série policial protagonizada pelo excelente Zahn McClarnon como o xerife Joe Leaphorn e é uma pena que não esteja disponível em nenhum streaming aqui no Brasil, o que dificulta o acesso a ela. No entanto, quem conseguiu assistir se deparou com este belíssimo episódio em meio a uma já muito consistente 3ª temporada. Lembrando bastante Twin Peaks, a mistura do que é real e fantasia se intensificou enquanto o protagonista enfrentava seus próprios medos há muito tempo enterrados. Espetacularmente escrito e atuado, é daqueles episódios que você passa dias pensando depois e não vê a hora de assistir de novo e pegar novos detalhes.


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7. “6:00 P.M.”, The Pitt (HBO Max)

(Temporada 1, Episódio 12)

Por conta do formato, várias tramas da série perduram por vários episódios, mas em alguns elas atingem o clímax e conseguem se superar, como é o caso deste aqui, com os feridos do tiroteio no festival lotando o hospital e a equipe fazendo o possível e o impossível para atender a todos, mas ainda tendo perdas inevitáveis. São episódios como este que fizeram The Pitt ser uma das melhores séries do ano, pela crueza, honestidade e acima de tudo humanidade com que aqueles profissionais da saúde são retratados. É tudo tão genuíno, da dor ao desespero às pequenas vitórias que se tornam gigantes em meio a tantas perdas, que é impossível não se emocionar.


Poderiam estar na lista: “7:00 P.M.” (1x13) e “2:00 P.M.” (1x08)


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6. “A Slippery Slope”, Hacks (HBO Max)

(Temporada 4, Episódio 9)

É claro que Hacks ainda é uma das melhores séries no ar, mas é inegável que troca de farpas entre Ava (Hannah Einbinder) e Deborah (Jean Smart) deu uma cansada este ano e pouco evoluía a relação complexa das duas, que é um dos pontos mais fortes do programa. Felizmente, quando elas fazem às pazes, a série volta a abrir espaço para o desenvolvimento e este episódio é a maior prova disso. Quando Deborah sacrifica seu maior sonho, não só por Ava, mas pelos princípios que ela nem sabia que podia alcançar a esta idade, é um grande avanço e mais uma camada em uma personagem já tão cheia delas. E a reviravolta funciona muito para fins de entretenimento também, claro. E falando nisso, não dá para esquecer de Jimmy (Paul W. Dons), Kayla (Megan Stalter) e a genial Dance Mom (Julianne Nicholson), em algumas das sequências mais engraçadas da tv atual.


Poderia estar na lista: “Mrs. Table” (4x06)


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5. “Chikhai Bardo”, Ruptura (Apple TV+)

(Temporada 2, Episódio 7)

Gemma (Dichen Lachmen) era uma personagem muito pouco explorada até então, e o que sabíamos dela, era pelo que Mark sentia e se nos importávamos com ela, era porque ele se importava. Isso muda neste episódio, quando a série escolhe finalmente mostrar mais dela, da sua relação com Mark e como a Lumon a tortura. É impossível não sentir empatia pela situação e é notório como Ruptura sabe trabalhar bem seus personagens quando quer – o que não foi o caso do episódio seguinte, mas aqui estou falando apenas dos bons. A direção de Jessica Lee Gagné é belíssima, intimista e deixa o episódio mais poderoso ainda neste testemunho do amor que Mark e Gemma nutrem um pelo outro, o que é muito importante para o impacto das decisões no também fantástico final da temporada. Gagné foi diretora de fotografia da série e o espetáculo visual aqui não deixa de ser deslumbrante.


Poderiam estar na lista: “Cold Harbor” (2x10) e “Woe’s Hollow” (2x04)


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4. “The Price”, The Last of Us (HBO Max)

(Temporada 2, Episódio 6)

Provavelmente sou minoria quando digo que gosto da 2ª temporada da série, mesmo tendo algumas ressalvas, mas nenhuma a este episódio, um dos mais emocionantes da década. Um dos principais pontos que me incomodaram, foi que logo após a morte brutal de Joel (Pedro Pascal) mal conseguimos sentir o luto pelo personagem com o avanço de três meses na história. No entanto, finalmente tivemos uma despedida à altura do personagem com “The Price”. A forma como o episódio é montado, com os aniversários de Ellie (Bella Ramsey) sendo o ponto de passagem dos anos, é perfeita para entender como a relação dos dois ficou fragilizada e como a morte de Eugene (Joe Pantoliano) foi o estopim da quebra de confiança. O que culmina na devastadora cena da varanda, com Pascal e Ramsey tão entregue aqueles personagens da forma mais vulnerável possível. É impossível segurar as lágrimas.


Poderia estar na lista: “Through the Valley” (2x02)


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3. “Episode 3”, Adolescência (Netflix)

(Episódio 3)

A princípio, a absurdamente popular minissérie despertou a curiosidade por ser filmada inteiramente em plano-sequência. Impressiona, de fato, mas o que me pegou mesmo é a complexidade da história. Na terceira hora, temos Jamie (Owen Cooper) em uma sessão com a psicóloga (Erin Doherty) e adentrando cada vez mais em como o garoto se sentia em relação à vítima e ao ato. As performances de Cooper e Doherty são impressionantemente contidas, seguras e vão escalonando conforme o texto avança e as barreiras são destruídas e construídas nos diálogos dos dois, em que o garoto jamais é desumanizado. É uma aula de roteiro e o que me deixa ainda mais boquiaberto, é que foi o primeiro episódio a ser gravado, só para ter uma noção do alcance do talento do jovem Cooper.


Poderia estar na lista: “Episode 4” (1x04)


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2. “Pilot’s Code”, O Ensaio (HBO Max)

(Temporada 2, Episódio 3)

Nathan Fielder é um gênio e quando você acha que sabe o que esperar dele, você não sabe. A temporada é focada em como impedir que aviões caiam, falando de uma maneira rasa. Neste episódio, Nathan vai de clonagem de animais domésticos à vida de Sully – aka o herói do Rio Hudson. O objetivo é saber como os pilotos se sentem e como isso pode influenciar na hora de uma queda. É redundante falar do quão genial é o seu modo de trabalho e como ele percorre caminhos que só quem usa 100% da capacidade da mente consegue ir. Se transformar no bebê Sully foi algo tão inesperado, tão hilário e não poderia fazer mais sentido em um episódio histórico que entra para o hall de melhores da televisão, bem como a temporada.


Poderiam estar na lista: “Star Potential” (2x02) e “My Controls” (2x06)


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1. “Who Are You?”, Andor (Disney+)

(Temporada 2, Episódio 8)

Espionagem e política são as bases de Andor e neste episódio, o clímax é atingido com a invasão de Ghorman pelo Império. Tudo que foi construído até então na brilhante e derradeira temporada da melhor produção de Star Wars nos trouxe a isto. A tensão que tomava conta a cada minuto e era fácil saber que eu estava assistindo uma das melhores horas da televisão e este é o poder dela. Talvez em um filme, toda essa sequência fosse uma parte, mas na TV, vira um episódio com o merecido destaque e um desenvolvimento que causa um impacto muito maior. O hino sendo cantado pelos cidadãos prestes a serem massacrados na Praça Palmo é de arrepiar qualquer um e tudo é feito tão organicamente que o espelho com a realidade se torna ainda mais brutal. A coroa do episódio é a trágica convergência entre Cassian (Diego Luna) e Syril (Kyle Soller), que culmina na pergunta que dá título ao episódio: "quem é você?". Pois é, ele também estava tentando descobrir. 


Poderiam estar na lista: “Welcome to the Rebellion” (2x09) e “Make It Stop” (2x10)



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