Olivia Cooke e Robin Wright se enfrentam em um jogo de gato e rato previsível, mas viciante

Previsível, mas impossível de largar

A caminhada pela estrada da vida tem boas reflexões, mas carece de ação para segurar o ritmo.

Mesmo simpática e com elenco carismático, o texto travado impede a comédia de crescer.

Quando a jornada importa mais que o destino. Divulgação Suçuarana , road movie dirigido por Clarissa Campolina e Sérgio Borges e grande...

Franquia encerra saga no cinema da mesma maneira que a série: carismática e inofensiva.

Um mergulho íntimo no universo do trabalho sexual, entre memórias e estigmas.

Beleza visual em uma trama que se perde na própria floresta.

Capítulo final resgata charme e sentimento de James Wan, mas peca pelo excesso de cafonice

Falta de fé em si mesmo mina o potencial do filme.

Grande vencedor de Cannes é surpreendentemente contido em comparação à filmografia subversiva de seu diretor.

Adaptação de videogame surpreende com experiência imersiva e tensa.

Um filme que te convida a dançar, mas apenas para nos distrair do seu vazio.

Trier faz da memória o grande palco

Entre o desconforto e a tensão do desejo doentio.

A desmistificação do envelhecimento e a luta pela autonomia na terceira idade.

Douglas Soares satiriza a obsessão pelo estrelato em longa com referências óbvias, mas ancorado no poder da sua dupla principal.

Filme é suspense aventuresco cheio de sentimento para público infantil 

Nova adaptação traz cinismo mais sutil e aposta na “inversão de papéis” para a receita do caos.

Comédia encontra força na sua encenação para discutir relacionamentos modernos através do absurdo e do inesperado.

Continuação repete a mesma fórmula do anterior e desperdiça potencial de expansão.

Entre a beleza e a brutalidade da Amazônia, minissérie expõe o tráfico humano e transforma denúncia social em suspense hipnótico

Mesmo nem sempre acertando no timing das piadas, novo capítulo da icônica franquia mostra que ainda há espaço para a comédia besteirol no cinema.

O que falta no drama, é compensado na ação e no mergulho na cultura havaiana.

Nem trágico nem cômico, o que deixa tudo ainda pior.

Documentário sensível registra os sonhos, lutas e laços de uma família periférica.

Tragédia shakesperiana à brasileira é recheada de trambique e sarcasmo.

Direção habilidosa sabe aproveitar o texto esperto até o final com investigação instigante e sustos bem aplicados.

Continuação adapta bem as questões geracionais e entretém, mesmo sendo previsível.

Um retrato poderoso da elite que implode por dentro.

Romance fantasiado de terror funciona nos níveis metafórico e literal.

Uma romcom sem romance e sem comédia.

Continuação amplifica alcance estético, narrativo e carisma de seus personagens.

Fetichismo reacionário disfarçado de denúncia.

Luc Besson deixa de lado parte das alegorias para construir filme performático.

A fórmula de sempre, agora com filtro bonito no Instagram.

Abordagem romantizada de temas sensíveis faz o drama se equilibrar numa corda bamba de tons.

Filme é consistente em seu estilo, sua narrativa e principalmente em suas falhas.

O fetiche pela forma: quando a homenagem ao gênero sufoca a narrativa.

Valeria Bruna Tedeschi reconstrói suas memórias em semiautobiografia, mas não impede que o filme escape da sombra dos escândalos de seus bastidores.

Inofensiva, nova adaptação é leve, bem-humorada, mas repete a fórmula sem somar nem subtrair.

Recomeço da saga jurássica (em todos os sentidos) diverte ao se colocar de volta no subgênero de animais assassinos.

Em temporada sobre reconstruções e curas de laços, série permanece fiel a si mesma e ao amor que nutre por seus personagens.

Mesmo divertido, longa se estrutura em cima de um roteiro pró-IA indefensável e caótico.

Joseph Kosinski sabe filmar com estilo um roteiro por demais repetido.

O filme mais parece um livro em forma de filme sobre um livro. Confuso em sua forma e em sua premiação como Urso de Ouro em Berlim.

Adaptação de livro sucesso no mundinho teen mostra como é possível reinventar bons clichês.

Wellington Sari trabalha a farsa e o maneirismo em cima do maneirista-mor, Brian DePalma, para tratar do absurdo político do Brasil dos nossos tempos.

Acertando numa representatividade surda que transcende as telas, longa constrói história LGBTQIA+ singela, mas não se esforça para ir muito além disso.

Em mistura ousada (e na maior parte do tempo bem-sucedida) de gêneros, Daniel Nolasco ressignifica códigos de masculinidade e amor por uma ótica queer.