Últimos Destaques:

Afetos que permeiam a memória.

Capitalismo, minimalismo e ontologia — uma vida ainda é pouco?

Medos primordiais bem filmados esbarram nas limitações naturais da história.

Documentário sai do convencional e coloca o protagonista para contar sua própria história.

Quando um protesto político vira uma trágica desavença familiar.

Coração e humor de um dos quadrinhos mais amados do Brasil são eficazmente transportados para a telona.

Uma boa série que tinha potencial para ser ótima, mas não consegue chegar lá.

Uma produção caprichada que tenta dar vida a um roteiro pífio.

Filme se sustenta na excelente performance de Kidman, mas perde o foco e não empolga como thriller erótico.

Filme tenta ser revolucionário, mas entrega história carregada de estereótipos latinos

Releitura consegue referenciar clássicos e gerar nova abordagem cheia de personalidade.

Sobre retornos, memórias e pertencimentos.

Continuação é mais pop, menos naturalista e com o humor que segura as pontas do acabamento apressado.

Filme é jornada de autoconhecimento cheia de desejo e sinestesia.

Documentário vibrante registra importante movimento cultural queer à moda brasileira.

Filme abusa do artificial para não perder o tom emocional da história real.

Vemos o mito, mas nunca o homem.

Moderna, série triunfa na naturalidade, mas às vezes peca pela falta dela.

Bom enredo é desperdiçado com execução de muito mau gosto.

Papeis de gêneros invertidos e onças foragidas em filme que não sabe onde quer chegar.

Série médica associa suspense com viés social e não deixa pontas sem nó.

Continuação é decente mesmo com enredo que insiste em não desenvolver.

Talvez a narrativa predominante seja apenas o que os poderosos querem que seja enxergado.

Os dramas e tensões intergeracionais de três mulheres ferozmente vividas por suas três brilhantes intérpretes.

Empolgante e bagunçado, continuação é outro épico em grande escala querendo apenas um objetivo: diversão.

Colin Farrell e Cristin Milioti brilham na excelente minissérie sobre um dos mais icônicos vilões do Batman.

Apesar de quase se perder no meio, se encontra no fim e se mostra digna de reflexões.

Walter Salles cria obra soturna e emocionante sobre ausência e memória.

Filme usa bem analogias e subgêneros do terror para contar história sobre a luta de classes.

Apenas mais um filme hollywoodiano pré-moldado, cafona e em baixa saturação.

Animação é simpática, mas bagunçada e sem foco.

Uma lufada de frescor e qualidade na fraca sequência da Marvel na TV.

Mesmo com uma menor leva de episódios, drama político da Netflix se mantém instigante e afiado.

Filme tenta dar uma nova roupagem a uma história que todos já ouvimos, mas seu melhor está nas atuações de Pugh e Garfield.

Conto de terror une subgêneros com clareza temporária.

Deixando oficialmente a lógica de lado, sequência quer mais é que tudo se exploda.

Exagero de referências de horror transforma longa em uma grande história sem foco.

Quando uma estrela pop à beira do colapso encontra uma entidade que se alimenta de traumas.

Texto mais eloquente e estética lúgubre dão o tom do novo melodrama de Almodóvar.

Resultado com execução pré-moldada e refém de Silvero contradiz proposta esperada.

Série ganha ares mais melodramáticos e consegue melhorar o que já era excelente.

Música é combustível das relações humanas em encantador road movie bairrista.

Série continua impressionando ao elevar sua já altíssima qualidade.

Com visual impactante e narrativa confiante a ficção científica alcança bem mais que sua curta duração.

Uma decepcionante piada de 2 horas.

Uma história sobre luto, conservadorismos e tartarugas.

Sem medo de se reinventar, série se consolida como uma das melhores do ano.

Veronica Mars e Seth Cohen em uma série de comédia romântica? Nem precisava ser tão boa, mas é.

A mulher que virou suco.

O amor que encontramos no relacionável e no cotidiano.