A tormenta da figura feminina através da iconografia religiosa

Um fabuloso terceiro ano de reinvenções e ápices criativos.

Série se perde nas histórias paralelas e não desenvolve bem protagonistas.

A melhor produção da Marvel em anos é um melodrama político e emocionante que honra a equipe.

Cinebiografia não consegue definir seu objetivo e resultado é inexpressivo.

Longa aborda início da estratificação social símia com muito dinamismo.

Animação tenta ampliar universo do famoso gato, mas esbarra em roteiro inexpressivo.

Coming of age que é o retrato do Brasil.

Resultado é pungente e bem apresentado apesar de distanciamento não intencional.

Uma grata surpresa que reitera o ótimo momento das adaptações de videogames.

Farofa pop estilo anos 2000 que se exibe sem qualquer vergonha.

A mística de uma quimera que une passado, presente e futuro.

Estilosa adaptação de Steven Zaillian opta por vingar o blasé sabático da elite contemplativa.

Ciente de sua própria grandiosidade, a minissérie entra para a história da televisão.

Richard Gadd se desnuda em confissão assustadora e franca sobre perseguição e autoconhecimento.

Ryan Gosling confirma seu favoritismo com comédia cheia de ação e roteiro malandro.

Uma premissa tão absurda quanto real é tratada sob uma ótica sensível, mas limitada.

De fato, a arte existe porque a vida não basta

Documentário funciona como bela reflexão guiada sobre o passado.

Um show de tensão e sensualidade.