Direção habilidosa sabe aproveitar o texto esperto até o final com investigação instigante e sustos bem aplicados.

Romance fantasiado de terror funciona nos níveis metafórico e literal.

Luc Besson deixa de lado parte das alegorias para construir filme performático.

Mesmo divertido, longa se estrutura em cima de um roteiro pró-IA indefensável e caótico.

Em entrevista ao Oxente Pipoca, diretor e atriz do filme falam como a estética artesanal, o conceito de filme-escola e as camadas emocionais da personagem se conectam à crítica social sobre solidão, maternidade e abandono nos centros urbanos.

Retorno à franquia é escandaloso, animado e autoconsciente o suficiente para rir de si mesmo.

Adaptação de jogo tem seus bons momentos, mas gasta energia demais tentando fazer algum sentido.

Suingada e inspirada, fantasia sobrenatural é impactante e surpreendente.

Sem esquecer seu gênero, filme toca comentário social com inventividade e exagero.

Excesso de temas e abordagens resultam em filme sem tom.

Filme usa bem analogias e subgêneros do terror para contar história sobre a luta de classes.

Deixando oficialmente a lógica de lado, sequência quer mais é que tudo se exploda.

Uma viagem aos anos 80 e a consolidação de uma estrela.

Um terror que oferece uma nova e refrescante abordagem ao gênero.

A tormenta da figura feminina através da iconografia religiosa

Suspense brinca com gêneros e diverte até onde possível.

Difícil aceitar que não se trata de uma paródia.

Produção se esforça para se levar a sério, mas é pedir demais do público

Mike Flanagan se despede da Netflix com história de horror em seu mais alto nível

Quando referências divertidas não bastam para fazer um bom filme