A mulher que virou suco.

O amor que encontramos no relacionável e no cotidiano.

Protagonista desinencial em roteiro sobre o vazio físico se encaixam muito bem em cena.

Remake hollywoodiano pode ser desnecessário, mas surpreende por escapar da sombra do original.

Abordagem intimista gera resultado com personalidade, mas compromete o ritmo.

A brutalidade da desumanidade mais humana possível de uma das melhores séries do ano.

O maior filme de Baker ate agora combina sua clássica sutileza com uma rotina frenética.

Apesar dos defeitos evidentes, não se levar tão a sério é um dos principais trunfos desta produção completamente viciante.

Filme belga traz a tona história de crime real com toque ficcionalizado, mas perde a mão com longa duração.

Sequência sabe quem quer agradar e aproveita isso ao máximo

Berger consegue cativar mais uma vez com o seu complexo drama político.

Quando nem o crime e nem a produção compensam.

Terror em pele de suspense policial assusta bem mesmo tendo suas previsibilidades.

Suspense é pop comercial assumido e sólido, apesar dos furos no texto.

Continuação é simpática, mas se perde em meio as caricaturas e as autorreferências.

Último ano da série é divertido, emocionante e fecha com chave de ouro a jornada de Anita.

Filme relaciona mito romano com universo Alien para abordar irmandade, luta de classes e inteligência artificial.

Thriller cearense vibra em cores saturadas e explode em muito tesão.

Yorgos projeta estudo sobre crenças humanas, mas não vai muito além do rascunho.

Um filme muito aquém das possibilidades do cinema de Eliane Caffé.