Dramédia conquista pelo texto esperto, direção leve e elenco afiado.

Adaptação de fenômeno literário é bem dirigida e manipula bem a expectativa do seu telespectador.

M. Night Shyamalan ri dos seus próprios absurdos... mas só até certo ponto.

Insosso, sem inspiração e repetitivo, o filme nada tem de relevante.

Filme carrega no drama para narrar conto cruel de desesperança.

Depois da calmaria, vem... mais calmaria?

Quando a perda se transforma em arte.

Sem fôlego e cansativa, a série encerra com uma de suas temporadas mais descartáveis.

Entre o brilhantismo e algumas imperfeições, a série segue fazendo jus à sua reputação.

Se esse for o novo MCU, um futuro deprimente nos aguarda.

David E. Kelley mostra que ainda sabe contar boas histórias de tribunal em uma das séries mais eletrizantes do ano.

Com ação mais encorpada, filme repete erros e acertos da primeira versão.

Uma viagem aos anos 80 e a consolidação de uma estrela.

Filme traz história ficcional sobre os horrores do holocausto brasileiro.

Filme usa como plano de fundo invasão alienígena para contar história sobre a complexidade das relações humanas

Série ainda diverte com sua mesmice, mas quase se perde em tramas paralelas.

Ancestralidade e (não) pertencimento no maior aeroporto do país.

Identidade, desejo e o star power de Glen Powell num dos melhores filmes do ano.

Às vezes, tudo que a gente precisa é de um entretenimento vazio.

Um terror que oferece uma nova e refrescante abordagem ao gênero.